Atuação
Quem sou eu
CRM 120063 | RQE 118444
Daniela é médica com residência em Psiquiatria e subespecialização em Psiquiatria da Infância e Adolescência. É mestre e doutora pelo Departamento de Psiquiatria e Psicologia da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).
Desde 2011, coordena o Ambulatório de Cognição Social Professor Marcos Tomanik Mercadante da UNIFESP (TEAMM/UNIFESP), onde desenvolve atividades clínicas, acadêmicas e de pesquisa.
É palestrante convidada frequente em eventos de destaque na área, como o Brain – Congress on Brain, Behavior and Emotions e o Masterclass de Atualização Terapêutica em Psiquiatria.
Desde 2011, coordena o Ambulatório de Cognição Social Professor Marcos Tomanik Mercadante (TEAMM/UNIFESP), centro de referência fundado em 2007 para o atendimento de indivíduos com transtornos do espectro do autismo. O ambulatório conta com equipe multidisciplinar e atua na avaliação diagnóstica e neuropsicológica, orientação familiar e planejamento individualizado de intervenções baseadas nas necessidades de cada caso.





Daniela integra o quadro “Pode Perguntar?” do programa Fantástico, uma iniciativa inédita na televisão brasileira. No formato, celebridades são entrevistadas por pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), em conversas marcadas por espontaneidade, sinceridade e sensibilidade. Inspirado no programa francês Les rencontres du Papotin, o quadro já foi adaptado em diversos países, com participações de nomes como Emmanuel Macron e Antonio Banderas.
A versão brasileira estreou em abril de 2025, com a atriz Vera Fischer, seguida por episódios com o cantor Seu Jorge e a atriz Luana Piovani. O diferencial do projeto está na autenticidade das perguntas e na escuta única proporcionada pela perspectiva autista, promovendo diálogos profundos e genuínos.
Conheça o Curso
Este curso online oferece uma compreensão das necessidades de alunos com autismo leve (nível 1 de suporte) e orienta os profissionais da educação a apoiá-los em sala de aula e na vida social escolar. O foco está nas particularidades do cérebro social desses alunos, suas dificuldades sociais, de linguagem e motoras, além de fornecer estratégias eficazes para promover a inclusão e o desenvolvimento no ambiente escolar. O objetivo é enriquecer o trabalho dos educadores e melhorar a qualidade de vida dos estudantes em um ambiente mais acolhedor e compreensivo.
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